terça-feira, 26 de março de 2013

AMOR EGOÍSTA

TRANSCRITO DO LIVRO DE POESIA UMA CANETA E UMA HISTÓRIA... / De Nivaldo Duarte. - Em diversas ocasiões ouvi alguém dizer que:
É prisioneiro do amor!
E isso, deveras me deixa perplexo! Como é que uma pessoa pode se tornar prisioneiro do amor, se o amor tem o sentido de: Liberdade, de leveza, de segurança, de realização. - O que se interpreta acerca do amor é infinito. No entanto, classificar o amor de prisão é no mínimo de mal gosto e falta de inteligência. Amor que faz alguém prisioneiro de si, não pode ser classificado como amor verdadeiro. - O amor não pode arder em ciúmes, ensoberbecer e agir de forma egocêntrica. Amor que é amor respeita a opinião e direitos do outro... Não pensa unicamente em si. Amar é saber dividir e deixar que a liberdade se manifeste entre ambos. diferenças são muitas, e na liberdade, é que se constrói uma vida plena de boas realizações. - Prisioneiros do amor! Espancam em nome do amor, acusam em nome do amor, se dividem em nome do amor e alguns até matam em nome do amor. Quanta contradição! Em nenhum desses exemplos se vê amor, e sim! Atitudes de pessoas desequilibradas e mal amadas. - Amar! Acima de tudo é; respeitar o direito do outro, pensar no bem do outro, realizar-se mutuamente. O amor está relacionado em DAR-DOAR, e qualquer pretensão ou ação em desacordo com estas duas palavras, tem conotação egoísta. E o ego tem que ser sufocado pelo amor, o amor tem que se sobressair a atitudes e comportamentos próprio de quem tende a ficar no isolamento. E aquele que se isola ou; vive como prisioneiro de alguém, está no caminho errado. O caminho do amor produz: Alegria, força e esperança. - Viva o amor na certeza de que a LIBERDADE é um direito de quem ama. Enquanto que, a prisão é feita para os indisciplinados, que vivem a mercê de sua própria insensatez. Do Livro UMA CANETA E UMA HISTÓRIA... / De Nivaldo Duarte. prnivaldoduarte@hotmail.com

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