terça-feira, 26 de março de 2013

UM MONTE DE PROBLEMAS, LEVADO AO MONTE DE ORAÇÃO...

TRANSCRITO DO LIVRO QUE AMOR É ESSE - CAPÍTULO 1 / De Nivaldo Duarte.
“Jesus, entretanto, foi para o monte das oliveiras.”
- Vs 1(João 8:1-11). Monte! Quem é que não tem o seu próprio monte? Na vida, enquanto prosseguimos, no desejo de realizar os nossos planos. Na busca permissível por Deus de conquistas melhores; não somente desfrutamos de bons momentos, como também; passamos por situações aflitivas. E com isso; somos as vezes levados a agir negativamente. Criamos com isso, o nosso próprio monte. E esse monte; a principio: enquanto ainda não se tem discernimento. Acaba se tornando como o monte de problemas, monte de lamentações... Lugar ou imagem, que são criadas por nós e que se tornam numa visualização diária, e de forma negativa. De um monte; constrói-se outros montes! E quando menos percebe, a vida num todo entra num momento de confusão e dor. O que gera preocupações em demasia. O que também, acaba afetando; tanto a área psicológica do individuo - quanto também; fisicamente! Enfermidades no corpo, pressões psíquicas. Num monte difícil de se livrar, pela fraqueza que é eminente. Com isso, a pessoa acometida por esses malefícios: ficam em duvidas e indecisões. Que podem até mesmo, levá-las a loucura, doenças no corpo e afastar-se das pessoas e do próprio Deus. Enquanto são acometidas por depressão, que as deixam frágeis e incapazes para lutar. Montes! Eles existem, e qualquer pessoa de uma forma ou outra, passam pela amarga experiência de vivê-las e vivenciálas, seja em si mesmas – ou, na vida de alguém próxima. Todos os dias milhões de pessoas estão recorrendo a ciência médica numa busca desenfreada para se livrar de seus problemas. Apesar de evolutiva e precisa, a ciência de modo algum, consegue dar uma solução absoluta a todos aqueles que dela dependem. Os medicamentos e os cuidados de especialistas na área da saúde humana, também estão a mercê de um mesma solução. Numa visita a pedido de uma amiga; para que eu desse assistência espiritual a um grande hospital na cidade de Curitiba, aos pacientes. Surpreendi-me ao ser procurado pelos médicos e enfermeiros, que solicitaram-me uma assistência semanal naquele hospital; para que eles também: recebessem ajuda. Também; estavam doentes. Também, tinham seus montes. E quem não os tem? Conscientizar-se acerca de nossa necessidade cotidiana e eminentes fraquezas. Não é de maneira alguma errado. É que andam espalhando as vezes (pessoas de pouco entendimento) que não se pode ter problemas. E que, é pecado passar por situação adversas. Em nosso dia a dia, estaremos sempre frente a frente com o mal. Isso, enquanto estivermos aqui nesse mundo. Mas, isso não significa também que, devemos nos entregar a eles – sem que haja; persistentes lutas, para destes problemas nos safar. O próprio Jesus ensina-nos que “montes” existem. Mas, se no exercício de nossa fé, por menor que ela seja; podemos, sim! Transportar esses “montes” de um lugar para outro.
“Pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos será impossível.
-Mateus 17.20- 12. Com isso compreendemos que; ao tomar consciência de nossos possíveis montes. A exemplo do próprio Jesus. Muito embora livres ou carregados desses montes. Devemos dirigirnos ao monte de oração. Um monte se difere do outro. Enquanto um monte se associa ao problema. O que representa as nossas lutas e sofrimentos. O outro monte; representa o nosso lugar de descanso, de oração – lugar de socorro!
“Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro?
O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra.”
– Salmo 121.1,2 - Monte; é um lugar onde a gente se extravasa numa liberdade plena para mover os pulmões, no abrir de nossos lábios, num clamor que chega ao alto, num pedido sincero por ajuda divina. Lugar de tranqüilidade, em que, em meio a um silêncio quebrado apenas pelo som de nossa voz, nos transporta a presença de um Deus que se agrada em dar respostas a seus filhos. É algo para se pensar! O que fazia o nosso Mestre no monte? Diz o versículo um do capitulo oito de João que: Jesus foi para o monte das Oliveiras. Creio que; o interesse de Jesus pelo monte, denota; o seu desejo de estar a sós com o Pai em oração. Como também; na intercessão em favor de um povo que dependia de sua graça e misericórdia. A experiência quando se está no monte, é algo maravilhoso, o que faz com que, nem se perceba o tempo passar. Ainda que, muitos e grandes sejam os montes que se formam, e permanecem em nossa vida. Não podemos nos acomodar, e sair de nosso lugar de sofrimentos, numa busca de ajuda e socorro no lugar apropriado, e que foi preparado pelo próprio Deus. O monte também; pode se relacionar a um lugar onde pessoas se reúnem no propósito de se ajudar mutuamente. O que pode ser tanto o monte, um lugar isolado; como: um pequeno espaço em seu próprio lar – ou; na residência de irmãos de fé para alguns momentos de oração. Ou; a exemplo de Jesus que: depois de permanecer algum tempo no monte, ainda de madrugada – voltou para o templo! “De madrugada, voltou novamente para o templo, e todo o povo ia ter com ele, e, assentado, os ensinava.” - vs 2 - Transcrito do Livro QUE AMOR É ESSE? / De Nivaldo Duarte. prnivaldoduarte@hotmail.com

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