TRANSCRITO DO LIVRO
QUE AMOR É ESSE - CAPÍTULO 1 / De Nivaldo Duarte.
“Jesus, entretanto, foi para o monte das oliveiras.”
- Vs 1(João 8:1-11).
Monte! Quem é que não tem o seu próprio monte? Na
vida, enquanto prosseguimos, no desejo de realizar os nossos
planos. Na busca permissível por Deus de conquistas melhores;
não somente desfrutamos de bons momentos, como também;
passamos por situações aflitivas. E com isso; somos as vezes
levados a agir negativamente.
Criamos com isso, o nosso próprio monte. E esse monte; a
principio: enquanto ainda não se tem discernimento. Acaba se
tornando como o monte de problemas, monte de lamentações...
Lugar ou imagem, que são criadas por nós e que se tornam
numa visualização diária, e de forma negativa.
De um monte; constrói-se outros montes! E quando menos
percebe, a vida num todo entra num momento de confusão e dor.
O que gera preocupações em demasia. O que também, acaba
afetando; tanto a área psicológica do individuo - quanto
também; fisicamente! Enfermidades no corpo, pressões
psíquicas. Num monte difícil de se livrar, pela fraqueza que é
eminente.
Com isso, a pessoa acometida por esses malefícios: ficam em
duvidas e indecisões. Que podem até mesmo, levá-las a loucura,
doenças no corpo e afastar-se das pessoas e do próprio Deus.
Enquanto são acometidas por depressão, que as deixam frágeis e
incapazes para lutar.
Montes! Eles existem, e qualquer pessoa de uma forma ou
outra, passam pela amarga experiência de vivê-las e vivenciálas,
seja em si mesmas – ou, na vida de alguém próxima. Todos
os dias milhões de pessoas estão recorrendo a ciência médica
numa busca desenfreada para se livrar de seus problemas.
Apesar de evolutiva e precisa, a ciência de modo algum,
consegue dar uma solução absoluta a todos aqueles que dela
dependem. Os medicamentos e os cuidados de especialistas na
área da saúde humana, também estão a mercê de um mesma
solução. Numa visita a pedido de uma amiga; para que eu desse
assistência espiritual a um grande hospital na cidade de Curitiba,
aos pacientes. Surpreendi-me ao ser procurado pelos médicos e
enfermeiros, que solicitaram-me uma assistência semanal
naquele hospital; para que eles também: recebessem ajuda.
Também; estavam doentes. Também, tinham seus montes. E
quem não os tem?
Conscientizar-se acerca de nossa necessidade cotidiana e
eminentes fraquezas. Não é de maneira alguma errado. É que
andam espalhando as vezes (pessoas de pouco entendimento)
que não se pode ter problemas. E que, é pecado passar por
situação adversas. Em nosso dia a dia, estaremos sempre frente a
frente com o mal. Isso, enquanto estivermos aqui nesse mundo.
Mas, isso não significa também que, devemos nos entregar a
eles – sem que haja; persistentes lutas, para destes problemas
nos safar.
O próprio Jesus ensina-nos que “montes” existem. Mas, se
no exercício de nossa fé, por menor que ela seja; podemos, sim!
Transportar esses “montes” de um lugar para outro.
“Pois em
verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda,
direis a este monte: passa daqui para acolá, e ele passará.
Nada vos será impossível.
-Mateus 17.20-
12.
Com isso compreendemos que; ao tomar consciência de
nossos possíveis montes. A exemplo do próprio Jesus. Muito
embora livres ou carregados desses montes. Devemos dirigirnos
ao monte de oração. Um monte se difere do outro. Enquanto
um monte se associa ao problema. O que representa as nossas
lutas e sofrimentos. O outro monte; representa o nosso lugar de
descanso, de oração – lugar de socorro!
“Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o
socorro?
O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra.”
– Salmo 121.1,2 -
Monte; é um lugar onde a gente se extravasa numa liberdade
plena para mover os pulmões, no abrir de nossos lábios, num
clamor que chega ao alto, num pedido sincero por ajuda divina.
Lugar de tranqüilidade, em que, em meio a um silêncio
quebrado apenas pelo som de nossa voz, nos transporta a
presença de um Deus que se agrada em dar respostas a seus
filhos.
É algo para se pensar! O que fazia o nosso Mestre no
monte? Diz o versículo um do capitulo oito de João que: Jesus
foi para o monte das Oliveiras. Creio que; o interesse de Jesus
pelo monte, denota; o seu desejo de estar a sós com o Pai em
oração. Como também; na intercessão em favor de um povo
que dependia de sua graça e misericórdia.
A experiência quando se está no monte, é algo maravilhoso,
o que faz com que, nem se perceba o tempo passar. Ainda que,
muitos e grandes sejam os montes que se formam, e
permanecem em nossa vida. Não podemos nos acomodar, e sair
de nosso lugar de sofrimentos, numa busca de ajuda e socorro
no lugar apropriado, e que foi preparado pelo próprio Deus.
O monte também; pode se relacionar a um lugar onde
pessoas se reúnem no propósito de se ajudar mutuamente. O que
pode ser tanto o monte, um lugar isolado; como: um pequeno
espaço em seu próprio lar – ou; na residência de irmãos de fé
para alguns momentos de oração. Ou; a exemplo de Jesus que:
depois de permanecer algum tempo no monte, ainda de
madrugada – voltou para o templo!
“De madrugada, voltou novamente para o templo, e todo o
povo ia ter com ele, e, assentado, os ensinava.” - vs 2 -
Transcrito do Livro QUE AMOR É ESSE? / De Nivaldo Duarte.
prnivaldoduarte@hotmail.com
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